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O Futuro do trabalho na indústria

O Futuro do trabalho na indústria

Big Data, Internet das Coisas, RTLS, impressões 3D, dispositivos móveis… A era 4.0 chegou abalando os moldes conhecidos e, junto com os benefícios da inovação tecnológica, surgiram imensos desafios que colocam em xeque uma questão importante: como será o futuro do trabalho na indústria?

Obviamente, a pergunta gera imenso debate e fica a sensação de que, com o passar dos anos, todas as funções que não têm a ver com programação de computadores serão substituídas por robôs. Inclusive, um relatório apresentado no Fórum Econômico Mundial de 2016 prevê que 7,1 milhões de empregos poderão ser eliminados nos próximos cinco anos.

Assustador, não é mesmo? Mas é verdade, a tendência é que o trabalho humano se torne mais especializado e o staff monitorado, já que tarefas simples e repetitivas, encontradas principalmente na manufatura, food service e varejo, podem ser realizadas por máquinas.

Mesmo com essa tendência e com a falta de trabalhadores qualificados, não há motivos para se desesperar e achar que todos perderão o emprego! Apesar de tudo, o homem continua peça fundamental em todo o processo e não irá desaparecer como muitos sugeriram – e de fato temeram.

Mas certamente o profissional do futuro deve ter novas características, precisa estar antenado nas novas tecnologias e trazer uma mentalidade de crescimento. É nessa transformação digital que vemos soluções incríveis para enfrentar obstáculos, criar novas estratégias, minimizar custos e o principal: ampliar a produtividade.

 

Inovação no modelo

Aumentar a produção e reduzir custos é o sonho de qualquer indústria, e alcançar essa conquista nunca foi tão viável como na era atual. Com tecnologias como IoT e monitoramento de ativos, as empresas podem medir a produtividade de suas equipes e receber informações em tempo real capazes de reformular toda estratégia.

Não é à toa que o offshore, antes extremamente visado por conta da mão de obra barata no exterior, está sendo substituído pelo poder das máquinas e perdendo lugar entre as tendências de mercado, que hoje apontam grandes possibilidades de termos em nossas próprias garagens as fábricas do futuro. Isso porque, diferentemente do que acontecia lá no início da Revolução Industrial, é possível termos grandes empresas com pouquíssimos funcionários.

 

As funções de trabalho já não são as mesmas

A digitalização é tão poderosa que além de alterar os espaços físicos e otimizar processos industriais, é capaz de reestruturar as funções de trabalho.

O que isso quer dizer? Que departamentos são enxugados e transformados em unidades inseparáveis. Isso aconteceu com os setores de Tecnologia da Informação e Tecnologias Operacionais. Antes, havia áreas e equipes separadas para cuidar de cada uma e, atualmente, ambas convergem.

Se era esperado que engenheiros se atualizassem de 15 em 15 anos, hoje não espera-se menos que atualizações a cada 2 ou 3 anos, isso em um quadro otimista! As inovações são tantas e acontecem de forma tão rápida, que as informações devem ser consumidas constantemente para não se perderem no tempo e causarem o desgaste de mais um profissional.

 

Aprendizagem contínua

Por conta desse cenário, o futuro do trabalho na indústria e em todos os outros segmentos está nas mãos da atualização. À medida que a tecnologia muda, novas habilidades devem surgir e evoluir.

Pode parecer que não, mas a oferta de treinamento constante a funcionários é fundamental para que a empresa não caia na instabilidade do mercado de trabalho.

Dessa forma, todos devem estar preparados para se inserirem em uma cultura de aprendizado contínuo e mudarem de mentalidade, em especial os funcionários mais velhos que se acostumaram a um ambiente menos inconstante.

A dica é procurar manter as equipes existentes e promover treinamentos em vez de contratar novas pessoas. Apesar de demandar maiores investimentos, o resultado valerá a pena, pois a cultura da empresa já está impressa nos trabalhadores de longa data.

Com isso, fica a certeza do importante papel que o ser humano tem em meio a tanta inovação. “Estou bastante otimista sobre o futuro dos empregos”, disse Ellyn Shook, diretor de liderança e recursos humanos da Accenture, em um webcast sobre o futuro do trabalho. “Os humanos estão no centro da ruptura digital. Os comportamentos que os humanos têm em torno de emoções e criatividade não são coisas que serão substituídas por máquinas ”.

 

Como a Novidá pode te ajudar a lidar com os desafios do futuro do trabalho na indústria

Acompanhar todas as mudanças no mercado não é fácil, mas a IoT na indústria tem muito a ajudar, em especial quando falamos em cortar gastos e aumentar o crescimento.

Pensando nessas necessidades, a Novidá desenvolveu um software de geolocalização indoor e outdoor que promete te entregar todas as informações que você precisa em tempo real e com precisão.

Dessa forma, você pode monitorar suas equipes, medir a produtividade dos funcionários, localizar aparelhos críticos para suprir a necessidade de compra-los em grandes quantidades e economizar tempo na hora de gerir seu estoque ou buscar um ativo.

Quer saber mais sobre como podemos melhorar suas estratégias? Conheça nossa solução para a indústria!

 

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